As marchinhas reinavam nos carnavais dos "Anos Dourados". De ritmo acelerado, letra bem simples e tema popular, nem o samba conseguia sobrepujá-las nas folias até próximo do final da década de 60. Aí começou, então, o declínio desse gênero, com pouquíssimas marchas chegando ao sucesso ("Máscara Negra", de Zé Kety, é uma delas). Esse declínio deu-se, em parte, pela quase extinção dos bailes de rua e de salão. Mesmo assim continuam há décadas na boca do povo, tais como (ordem aleatória):
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