Revista de contos policiais que começou a ser publicada no Brasil em 1949, pela antiga "Editora Revista do Globo S/A", de Porto Alegre-RS.
Ela não era a única do gênero (havia a "X-9", a "Meia Noite", e outras). O material usado era ruim (capa mole e papel de segunda) e, por isso mesmo, custava pouco. Não era revista em quadrinhos, mas só de textos.
Como se pode ver abaixo, suas capas eram chamativas e apelativas, com ilustrações consideradas bastante fortes para a época.
1951:
1956:
1957:
A Ellery Queen, apesar de barata, tinha grandes textos. Arthur C. Clark, Isaac Asimov e Agatha Cristie escreveram muitos textos lá, só para citar alguns autores. O conto que depois serviria de base para o livro "Eu, o robô", de Asimov, foi publicado pela primeira vez nela. Note-se que não era apenas textos de mistério ou policiais, havia também ficção científica. Vez por outra encontro algum argumento em filmes ou lvros, que vi pela primeira vez lá.
ResponderExcluirRobson Rodrigues - robrodrigues44@yahoo.com.br
Obrigado, Robson, pela visita e contribuição.
ResponderExcluirTenho vários exemplares da revista, edições dos anos 70, incluindo Antologias. Já reli cada conto várias vezes, e não me canso de faze-lo, pela qualidade do material. Ela continua sendo publicada nos Estados Unidos. Por quê será que ninguém se habilita aqui em nosso país? Fica uma sugestão para a LP&M.
ResponderExcluirVocê tem razão, Angelo. É uma pena ninguém se interessar em publicá-la.Quem sabe, algum dia ...
ResponderExcluirGrato pela visita e cometário.
Meu Deus,fui apaixonada por esta revista,desde meus 11 anos!
ResponderExcluirPor que não a publicam novamente?
Fiquei treinada,na vida ,com a experiencia dos contos...procurar os suspeitos? era comigo,uma verdadeira detetive!
Faço 75 anos agora em julho.Tempo da saudade,gostaria de adquirir alguns exemplares e reler.Como adquiri-los?iinestude2011@hotmail.com
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ResponderExcluirGrato, dna. Inês, pela visita e simpático comentário. espero que volte sempre para reviver coisas dos "velhos tempos", numa viagem saudável ao Passado.
ResponderExcluirNos sebos da internet, com certeza, a senhora achará esses livretos/revista para comprar: Mercado Livre, A Traça e Estante Virtual. É só colocar esses nomes no Google e clicar no endereço localizado. Parabéns pelo Aniversário! Que essa data seja comemorada por muitos e muitos anos! Grande abraço.
Alguns amigos da área da cultura concordam comigo quando digo que ha um processo de "emburrecimento" da sociedade. Lí dna.Inês relatando suas leituras aos 11 anos. Eu tambem Dna. Inês!! Tornei-me um voraz leitor tendo iniciado pelos Gibis, super X, Ellery Queen e outros. Os eletrônicos , talvez ?, acabaram com esses primeiros passos para criar o hábito da leitura. Tinha coleções de Robin Hood,Mandrake, Hopalong Cassidy,Arizona Haines, Durango Kid e outros. Tenho Saudades.
ResponderExcluirAgradeço a visitas e comentário. Você tem toda razão. Os gibis foram grandes formadores de leitores de livros. Sobre isso, veja meus posts de 15.10.09(gibi "maravilhas da Natureza") e 15.03.10 (idem "Edição Maravilhosa"). É só clicar no item "GIBI" EM "ASSUNTO" e ir até as datas. Um abração.
ResponderExcluirEu lia muito Mistério Magazine até 1974, mais ou menos. Deixei de ler por muito tempo, pois meus interesses mudaram. Mas alguns contos nunca me saíram da memória. Por exemplo: um chamado "Meu irmão, meu inimigo". Outro era algo como "Relatório sobe uma ponte caída", que o editor diz lmbrar Cidadão Kane. Um terceiro, esse lembro o autor: Edward Hoch. Era um conto do Capitão Leopold, que foi adaptado para o seriado "O Casal MacMillan",com Rock Hudson, que passava na TV Tupi. Voltei a ler lá por 1990, quando encontrei uns dez exemplares em um sebo. A partir daí, passei a procurar por onde quer que eu fosse. Hoje, só me falta a capa do número 213.
ResponderExcluirEu li Relatório sobre uma ponte caída! Impactante! Li muitos Mistério Magazine e tenho uns poucos! que privilégio ter quase todos!
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