Revistas desse tipo (com conteúdo forte de terror, nudez, violência, etc) grassavam pelo país. Essa situação evoluiu tanto que, em 1954, sob intensa pressão dos políticos e associações civis, as editoras de gibis ("comics") resolveram implantar um código de ética (que não deixava de ser uma auto-censura).
1947
1948
Um selo reproduzido na capa indicava que o produto havia sido aprovado ("comics code authority"). Estudiosos até hoje debatem esse sistema. Muitos argumentam que a criatividade dos autores da época foi tolhida, não se preocupando com a inadequação desses quadrinhos para a rapaziada (não só dos Estados Unidos) que, afinal, sera o seu mais direto consumidor.
1951
Anos depois essa auto-regulamentação chegou ao Brasil. Começou em 1960/61 e atravessou a década. Nossos gibis também passaram a trazer o selinho impresso na capa, indicando que estava de acordo com a versão brasileira do tal código de ética (mera papagaiada?)
Anos 60
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Aguardo seu comentário.