Os anúncios de emprego abaixo foram publicados em JORNAIS do início da década de 50.
Mostram peculiaridades de algumas atividades profissionais, que não aparecem mais nas seções dos jornais de hoje. Sinal dos tempos!
Oferta de aula particular para a rapaziada enfrentar os dois "terrores" do Ginásio daqueles tempos ("ADMISSÃO"-veja mais aqui- e "2ª ÉPOCA"). O mestre tinha que ter, mesmo, muita paciência.
Tinha que ser rápida na máquina. Era comum que se pedisse datilógrafA. Por que carta de próprio punho? Se tivesse letra "feia", não serviria?
Na realidade, precisavam de vendedor que fosse motorista de caminhão. Veja aqui mais sobre essa palavra esquisita "CHAUFFEUR".
Precisavam de mulheres que escrevessem muito rapidamente. Para isso elas preparavam-se em curso de estenografia, onde aprendiam a usar símbolos e abreviações para transcrição de ditados, discursos, entrevistas, debates, depoimentos, etc. Alguns entendem que a estenografia é diferente da taquigrafia. Mas hoje em dia tem significado igual: escrita abreviada e rápida para posterior "tradução" para a linguagem usual.
Clique nos nomes para ver outros anúncios:
"EDIFÍCIO COPAN" - "ENO" - "ÓLEO ELÉTRICO" - "LIFEBUOY" - "MODESS"
Nenhum comentário:
Postar um comentário