Quem não se lembra? Não tem como mostrar os anos 60 sem fazer referência a essa novela da TV TUPI, que se transformou numa comoção nacional (1964/1965).
Acompanhar as agruras de Albertinho Limonta, Isabel Cristina, Mamãe Dolores, Maria Helena, Dom Rafael (e mais um monte de personagens) fez parte do cotidiano do brasileiro por mais de 8 meses, por quase 300 capítulos.
Na época, embora em menor escala, uma figura muito comum nos anos 50 ainda continuava existindo: o "televizinho". A sala ficava cheia, com as pessoas acomodadas até no chão, ao lado da mesa grande e da cristaleira (veja mais).
A história se desenrola em Cuba (foi escrita nos anos 40 pelo escritor cubano Félix Caignet) e é um dramalhão do começo ao fim.
Antes de chegar à televisão fez enorme sucesso no rádio brasileiro da década de 50 com direito, até, a fascículo vendido em banca de jornais (leia mais aqui e aqui).
O último capítulo foi uma verdadeira apoteose no Ginásio do Ibirapuera (em S.Paulo) e no Maracanãzinho (no Rio). Foi a maior consagração pública já dedicada a um artista brasileiro.
Só para relembrar, este era o enrêdo da novela:
Homem rico e poderoso manda matar neto bastardo que acaba de nascer. Empregada negra impede que isso ocorra e foge com a criança, para criá-la longe da família (sem o conhecimento da mãe que, tempos depois, é obrigada a se tornar freira).
Mas o destino é caprichoso e faz com que os caminhos da mãe, do filho e do avô acabem se cruzando,(muitos anos depois) sem que cada um desconfie do vínculo existente entre eles.
Recorde-se, também, destes outros programas de TV:
Luta Livre - Mappin Movietone - I Love Lucy - Se o Mar Contasse - Reporter Esso
Família Trapo - Nacional Kid - Bat Masterson - O Homem do Sapato Branco - Rin Tin Tin
Isabel Cristina, Albertinho e Maria Helena
Na época, embora em menor escala, uma figura muito comum nos anos 50 ainda continuava existindo: o "televizinho". A sala ficava cheia, com as pessoas acomodadas até no chão, ao lado da mesa grande e da cristaleira (veja mais).
A história se desenrola em Cuba (foi escrita nos anos 40 pelo escritor cubano Félix Caignet) e é um dramalhão do começo ao fim.
Antes de chegar à televisão fez enorme sucesso no rádio brasileiro da década de 50 com direito, até, a fascículo vendido em banca de jornais (leia mais aqui e aqui).
O trio com D. Rafael (já doente) e sua esposa
O último capítulo foi uma verdadeira apoteose no Ginásio do Ibirapuera (em S.Paulo) e no Maracanãzinho (no Rio). Foi a maior consagração pública já dedicada a um artista brasileiro.
Albertinho com a boa e sofrida Mamãe Dolores
E foram felizes para sempre
Só para relembrar, este era o enrêdo da novela:
Homem rico e poderoso manda matar neto bastardo que acaba de nascer. Empregada negra impede que isso ocorra e foge com a criança, para criá-la longe da família (sem o conhecimento da mãe que, tempos depois, é obrigada a se tornar freira).
Mas o destino é caprichoso e faz com que os caminhos da mãe, do filho e do avô acabem se cruzando,(muitos anos depois) sem que cada um desconfie do vínculo existente entre eles.
Fascículo de 1952, com resumo de capítulo apresentado no rádio
Recorde-se, também, destes outros programas de TV:
Luta Livre - Mappin Movietone - I Love Lucy - Se o Mar Contasse - Reporter Esso
Família Trapo - Nacional Kid - Bat Masterson - O Homem do Sapato Branco - Rin Tin Tin
3 comentários:
Olá eu sou uma Fan desta telenovela. est´de momento a dar em portugal.Quero muito ler este livro,sabe alguem aonde eu o posso comprar.visto que aqui em portugal não o encontro.se alguem mo podece arranjar eu agradecia muito.de certo que o vou reconpecar.O meu nome é Eugenia Hielscher,genitahielscher@hotmail.com obrigado
Está dado o recado. Quem tiver a informação, favor repassá-la à nossa leitora.
Grato, Eugênia, pela visita.Abração
Eu assistia na TV e ouvia também no rádio quando eu tinha entre nove e dez anos quando morava em Tupã SP.
Postar um comentário