Este gibi não agradou aos "exigentes" e "entendidos" leitores e acabou tendo vida efêmera: não chegou nem a 10 números (que vexame!).
Nas décadas de 50 e 60 a Fábrica de Brinquedos Estrela patrocinava na televisão (Canal 7-Record de S.Paulo) um seriado de aventuras infanto/juvenil protagonizado por um super herói totalmente brasileiro, chamado "Capitão 7".
Por fazer muito sucesso junto à criançada paulista o Capitão 7 foi levado para os quadrinhos em 1959 (veja mais aqui e aqui).
Com isso a Empresa resolveu criar mais um herói para a televisão, agora com seu nome e logotipo no "uniforme". Pronto! Estava entrando em ação o "Capitão Estrêla", no Rio de Janeiro (TV TUPI), ao mesmo tempo em que o outro "Capitão" lutava contras os malfeitores em S.Paulo.
1961
Por fazer muito sucesso junto à criançada paulista o Capitão 7 foi levado para os quadrinhos em 1959 (veja mais aqui e aqui).
Com isso a Empresa resolveu criar mais um herói para a televisão, agora com seu nome e logotipo no "uniforme". Pronto! Estava entrando em ação o "Capitão Estrêla", no Rio de Janeiro (TV TUPI), ao mesmo tempo em que o outro "Capitão" lutava contras os malfeitores em S.Paulo.
1961
Claro que a que a estratégia se repetiu: em 1961 também esse "mocinho" foi parar no gibi (sem sucesso, embora fosse bem na TV).
Ele tinha um parceiro chamado "Menino Brazil" (incrível!) e seu pior inimigo era o maldoso "Gargalhada Sinistra" (ah!ah!ah!).
Mais gibis brasileiros: Falcão Negro e Pererê - Falcão Negro - O Anjo - O Anjo (II) - Jerônimo - Dr. Macarra
Ele tinha um parceiro chamado "Menino Brazil" (incrível!) e seu pior inimigo era o maldoso "Gargalhada Sinistra" (ah!ah!ah!).
(os dois em ação)
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