Saber e ter prática em "escrever à máquina" era fator imprescindível para se conseguir um bom emprego.
Sabendo disso, os pais dos anos 60 faziam a garotada entrar num "CURSO DE DATILOGRAFIA" (que entrou em extinção com a chegada dos computadores). Era, mais ou menos, como o curso de digitação de hoje, que poucos fazem.
anos 40
Os "formandos" tinham direito, até, ao recebimento solene do certificado de conclusão (que era recebido com muito orgulho, embora não tivesse nenhuma utilidade prática).
1961
Só após decorar os dedos corretos para cada tecla é que começava a aula com a máquina (geralmente bastante usada). Existiam algumas "regrinhas"para seguir: não olhar para o teclado; cotovelos ao lado do corpo; mãos ligeiramente levantadas sobre o teclado; dedos indicativos sobre as letras "f" e "j" e algumas outras.
1968
Mas, existiam aqueles "iluminados" autodidatas que aprendiam sozinhos, bastando uma máquina (quase sempre emprestada), um método, papel e muita (mas muita mesmo!) vontade e disciplina.
anos 50
Agora clique na telinha para assistir o desempenho do fantástico "datilógrafo" JERRY LEWIS
Veja aqui outro curso que propiciou melhoria de vida a muita gente: o CURSO DE MADUREZA.
Mais velharia: Devocionário - Filatelia - Futebol no rádio - Produtos americanos - Moto Vespa - Passagens aéreas - Produtos americanos(2) - Brinde Kibon - Máquina Kodak - Afiador de lâmina de barbear - Secos e Molhados - Cigarros Caporal - Material para carta
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