Não foi um épico como "...E o Vento Levou" (como pretendiam os produtores), embora tivesse um elenco memorável, um fantástico visual e um cativante e dramático enrêdo.
Essa luxuosa superprodução conta a história de um triângulo amoroso representado pelos dois monstros sagrados do cinema da época MONTGOMERY CLIFT (John) e ELIZABETH TAYLOR (Susanna) mais a grande estrela EVA MARIA SAINT (Nell).
Durante a Guerra Civil Americana o jovem John abandona a namorada de juventude e (futura esposa) Nell para se casar com a lindíssima Susanna (acreditando que ela estava grávida).
Um fato muito significativo no desenrolar do drama: ela tinha a loucura como herança da mãe.
Enquanto as filmagens se desenvolviam Montgomery Clift sofreu um grave acidente de automóvel, que deixou sérias sequelas (que acabaram levando-o às drogas e à morte prematura anos depois). Faleceu com menos de 46 anos, em 1966.
"ÁRVORE DA VIDA" (usada no título brasileiro) é uma expressão carregada de simbolismo e misticismo, cujo sentido vale a pena conhecer.
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