Quando se fala nos dois "JOHNs" deste filme (Ford, o diretor e Wayne, o ator) logo vem à cabeça os inesquecíveis cowboys (faroeste, western, bangue-bangue, filme de mocinho, etc) dos anos 50 e 60.
Nosso filme de hoje , além deles, ainda conta com a participação de outros grandes nomes da época de ouro de Hollywood: James Stewart e Lee Marvin.
"O HOMEM QUE MATOU O FACÍNORA" (de 1962) é considerado um mais densos filmes do cinema americano do gênero.
E, agora, vamos à sua história:
Stewart, um jovem advogado antiviolência (que nem atirar sabe) chega a uma cidadezinha. É assaltado e agredido por um bandido temido pela violência e rapidez no gatilho (Marvin) e jura colocá-lo na cadeia através da Justiça (isso num tempo e lugar em que as coisas eram resolvidas "no muque" e "à bala").
Toda essa situação faz com que ele conheça e faça amizade com Wayne (um grandalhão legal e bom de revólver) e a bela Vera Miles, que passa a ser "disputada" por ambos.
Após rolar muita água , chega-se às ultimas consequências com a marcação e a realização de um "encontro" entre o pistoleiro mau e o pacato advogado (que certamente iria morrer).
E acontece o inimaginável: o doutor vence o duelo, matando o famoso bandidão!!!
Com isso, ganha o coração da mocinha (com quem se casa), sai da cidade e faz carreira política (graças à notoriedade que alcançou com o acontecido).
Muitos anos depois o casal volta à cidadezinha para o funeral do antigo amigo, o grandão John Wayne (lembram-se?). Isso causa estranheza. Porque um importante político se deslocaria até aquele fim de mundo apenas pela morte de um morador desconhecido. Sobre isso ele é questionado pelo jornal da região e tenta se esquivar da resposta. Ante a firme posição do jornalista ele resolve tornar pública uma verdade que o perseguiu por todos esses anos:
No célebre duelo que o tornou homem público de sucesso (governador e senador) o tiro que matou o facínora não foi o dele (que errou, como era de se esperar), mas sim do amigo agora morto (que se posicionou para isso, sem ninguém saber).
Ao terminar a narrativa, pergunta se o jornal publicará a história. Clique na telinha para ver um trechinho desse grande filme e a famosa resposta.
Nosso filme de hoje , além deles, ainda conta com a participação de outros grandes nomes da época de ouro de Hollywood: James Stewart e Lee Marvin.
"O HOMEM QUE MATOU O FACÍNORA" (de 1962) é considerado um mais densos filmes do cinema americano do gênero.
(cartaz de 1963, ano em que o filme chegou ao Brasil)
E, agora, vamos à sua história:
Stewart, um jovem advogado antiviolência (que nem atirar sabe) chega a uma cidadezinha. É assaltado e agredido por um bandido temido pela violência e rapidez no gatilho (Marvin) e jura colocá-lo na cadeia através da Justiça (isso num tempo e lugar em que as coisas eram resolvidas "no muque" e "à bala").
Toda essa situação faz com que ele conheça e faça amizade com Wayne (um grandalhão legal e bom de revólver) e a bela Vera Miles, que passa a ser "disputada" por ambos.
(cartaz argentino)
Após rolar muita água , chega-se às ultimas consequências com a marcação e a realização de um "encontro" entre o pistoleiro mau e o pacato advogado (que certamente iria morrer).
E acontece o inimaginável: o doutor vence o duelo, matando o famoso bandidão!!!
Com isso, ganha o coração da mocinha (com quem se casa), sai da cidade e faz carreira política (graças à notoriedade que alcançou com o acontecido).
Muitos anos depois o casal volta à cidadezinha para o funeral do antigo amigo, o grandão John Wayne (lembram-se?). Isso causa estranheza. Porque um importante político se deslocaria até aquele fim de mundo apenas pela morte de um morador desconhecido. Sobre isso ele é questionado pelo jornal da região e tenta se esquivar da resposta. Ante a firme posição do jornalista ele resolve tornar pública uma verdade que o perseguiu por todos esses anos:
No célebre duelo que o tornou homem público de sucesso (governador e senador) o tiro que matou o facínora não foi o dele (que errou, como era de se esperar), mas sim do amigo agora morto (que se posicionou para isso, sem ninguém saber).
(olha os três aí)
Ao terminar a narrativa, pergunta se o jornal publicará a história. Clique na telinha para ver um trechinho desse grande filme e a famosa resposta.
Embora não tenha nada a ver, é oportuno ouvir esta música do Roberto Carlos, grande sucesso de 1965: "História de um Homem Mau". É só clicar na telinha abaixo.
Clique aqui para rever postagem da edição especial de Natal: filmes natalinos
3 comentários:
Incrível como, durante a leitura deste post, só pensava nessa música! Tem realmente tudo a ver! Boas festas, e parabéns pelo blog!
Olá, Fabiana!
Grato pelo passeio no blog e simpático comentário. Volte sempre. Que 2012 lhe traga muita saúde e alegria!!!
O melhor filme sobre amizade que já assisti, maravilhoso !
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