Sergio Mendes, pianista de mão cheia, deixou a música clássica (que havia estudado desde criança) para dedicar-se ao JAZZ, que muitos anos depois o consagraria fora do Brasil.
Músico, compositor, arranjador e líder de banda , desde o início da carreira já se mostrava bastante eclético, dando-se bem em vários gêneros musicais (principalmente bossa nova e samba).
1962
O niteroiense Sergio Mendes despontou no mundo da música profissional em 1961. Formou um conjunto (o "Sexteto Bossa Rio"), gravou disco e excursionou pelos Estados Unidos e Europa. Com isso tornou-se conhecido no exterior.
1963
Em 1964 (apenas por idiotice, sem nenhum motivo que justificasse) os militares da ditadura começaram a "olhar feito" para ele (chegou até a ser preso).
Como já vinha acalentando essa idéia, aproveitou a "motivação" e se mandou para a "América", de onde não mais saiu.
1966
Mas, nem tudo na vida são flores. Sua entrada no mercado americano foi muito, muito dificil. Ralou bastante até atingir o "estrelato". Venceu e se transformou num dos maiores divulgadores da música brasileira no exterior, juntando samba e bossa nova com a musica americana.
Ele formou diversos conjuntos (instrumental e vocal), mas o mais importante de sua carreira foi o "Brazil 66" com quem gravou o disco "Herb Alpert Presents Sergio Mendes & Brazil '66" que vendeu mais de 1 milhão de cópias e trazia em uma de suas faixas o sucessão de Jorge Bem "Mas Que Nada", que arrasou.
Lembram-se da atriz (diversas novelas na TV nos anos 60/70) Bibi Vogel? Ela era uma das cantoras da primeira formação desse vocal.
1969
E, agora, vamos recordar Sergio Mendes e seu pessoal. É só clicar nas telinhas.
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