Embora de circulação regional esta figurinha merece destaque pelas suas características e por ter sido uma das precursoras daquelas que vinham junto com uma guloseima. Ela "embalava" BALA (de chupar, é claro!) de qualidade inferior e sabor "não muito bom" (um jeito suave de dizer que tinha gosto ruim, como achava a maior parte dos "consumidores"), mas que vendia muito justamente pelo atrativo.
É uma estratégia infalível de venda ao público infantil, que permanceu ao longo dos anos (tipo: compre um "McLanche Feliz" e ganhe um brinquedinho).
Nossa homenagem de hoje vai para um brinde muito desejado das "Balas Zéquinha" (sim, com acento) um doce que começou a ser produzido (em CURITIBA-PR) no final dos anos 20, se tornou verdadeira "febre" entre a garotada do Paraná até os anos 50 e deixou de ser fabricada no final dos anos 60.
Essa figurinha mostrava um personagem (o palhaço careca "ZÉQUINHA") numa quantidade enorme de situações (algumas até insólitas como "ENFORCADO" e "EMBRIAGADO", dentre outras) e profissões.
A série inicial desses papéis de bala tinha apenas 30 ilustrações diferentes, logo aumentada para 50, 100 e finalmente 200 variações.
Como todas as figurinhas que se prezem, estas tambem tinham as "difíceis" e as "premiadas". Embora fossem numeradas, elas somente "ganharam" um álbum nos anos 60.
Em 1979/1980 esse ícone do colecionismo infantil foi utilizado pelo governo paranaense em campanha para aumento de arrecação de ICM. Trocava-se nota fiscal por figurinhas/álbum do palhaço Zequinha (agora SEM acento e só em situações "POLITICAMENTE CORRETAS").
Mais figurinhas AQUI.
É uma estratégia infalível de venda ao público infantil, que permanceu ao longo dos anos (tipo: compre um "McLanche Feliz" e ganhe um brinquedinho).
(anos 30)
Nossa homenagem de hoje vai para um brinde muito desejado das "Balas Zéquinha" (sim, com acento) um doce que começou a ser produzido (em CURITIBA-PR) no final dos anos 20, se tornou verdadeira "febre" entre a garotada do Paraná até os anos 50 e deixou de ser fabricada no final dos anos 60.
(anos 50)
Essa figurinha mostrava um personagem (o palhaço careca "ZÉQUINHA") numa quantidade enorme de situações (algumas até insólitas como "ENFORCADO" e "EMBRIAGADO", dentre outras) e profissões.
(anos 50)
A série inicial desses papéis de bala tinha apenas 30 ilustrações diferentes, logo aumentada para 50, 100 e finalmente 200 variações.
Como todas as figurinhas que se prezem, estas tambem tinham as "difíceis" e as "premiadas". Embora fossem numeradas, elas somente "ganharam" um álbum nos anos 60.
(anos 60)
Em 1979/1980 esse ícone do colecionismo infantil foi utilizado pelo governo paranaense em campanha para aumento de arrecação de ICM. Trocava-se nota fiscal por figurinhas/álbum do palhaço Zequinha (agora SEM acento e só em situações "POLITICAMENTE CORRETAS").
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O álbum foi relançado em 2021, adaptado para a época atual.
ResponderExcluirTive a felicidade de conhecer o sr Nilson Mueller que ilustrou os álbuns de 1979 e agora este. Completei o album de 1979 com 8 anos de idade e o atual com 50 anos.