Eles estavam nos lares brasileiros até a década de 60 (e um pouco mais) quando aqui chegou a fantástica revolução tecnológica da área: o transístor (que permitiu a fabricação de aparelho com tamanho e peso significativamente menores, mais durável, mais econômico no consumo de energia e mais resistente).
1950
1955
A velha válvula era uma espécie de lâmpada comprida, de vidro bem fininho e transparente (que deixava as "entranhas" totalmente expostas). Quando ficava "trabalhando" por muito tempo seguido ela esquentava a ponto de ser preciso desligar o rádio para esfriá-la.
anos 50
O transístor foi inventado no final dos anos 40, nos Estados Unidos. Em 1953 um jornal brasileiro fez o seguinte comentário a seu respeito: "Um moderno dispositivo que exerce todas as funções de uma válvula eletrônica sem estar dentro de um bulbo ou de uma lâmpada. Em muito poderá contribuir para a redução do peso dos produtos eletrônicos, sem perda de qualidade".
Era num aparelhos valvulado que as famílias ouviam programas que marcaram o rádio dos anos 50 e 60, como:
"Rádio PRK 30" - "Calouros em Desfile" (Ary Barroso) - "Balança Mas Não Cai" (Paulo Gracindo e Brandão Filho, que muitos anos depois foram parar na TV) - "A Hora do Brasil" (depois "A Voz do Brasil") - "Programa César de Alencar" - "Grande Jornal Falado Tupi" - "Conserto do Meio Dia" - jogos de futebol com Edson Leite, Braga Júnior, Pedro Luiz (dentre tantos) - radionovelas ("O Direito de Nascer", "Jerônimo, o Herói do Sertão") - "Telefone Pedindo Bis" (Enzo de Almeida Passos) - "Programa Sílvio Santos" - "Repórter Esso" - "Correspondente Musical" (Hélio Ribeiro) - "Parada de Sucessos" (praticamente todas as emissoras faziam a sua). E uma infinidade de outros por este Brasil afora!
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