Não é coisa do Passado "que não volta mais"! Em muitos lugares ele ainda marca presença (principalmente para imprimir trabalhos e provas escolares com texto manual ou datilografado e desenhos).
Estamos falando do mimeógrafo, também chamado de "duplicador a álcool". Claro que não tem mais a mesma importância que alcançou nas década de 50/60 e seguintes, quando era imbatível na impressão "caseira" (e até, porque não, na semi-profissional).
1951
As cópias, baratas, eram de baixa qualidade mas atingiam plenamente seus objetivos, não muito pretenciosos.
1958
Seu manuseio (manual, naqueles tempos) era muito simples. Bastava um estêncil (encontrado em diversas cores), álcool líquido (que deixava as cópias com cheirinho inesquecível), uma pilha de papel e muita vontade e paciência para ficar rodando a manivela do cilindro onde é fixada a folha matriz.
1968
Mas, como é natural com o passar dos tempos, a evolução foi chegando. E o nosso mimeógrafo passou a enfrentar a dura batalha contra equipamentos mais práticos, sofisticados e de resultados infinitamente superiores. Veja o "ataque" abaixo (direcionado, também, para as atividades não profissionais).
1969
1956
Veja AQUI nosso arquivo com quase uma centena de anúncios "daqueles tempos".
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