De julho/68 a maio/69 (18:30h) emissora de TV de São Paulo, a EXCELSIOR-CANAL 9, exibiu uma novela que comoveu muita gente: "A PEQUENA ÓRFÃ". Contava a história de uma linda menininha órfã ("Toquinho") que "comia o pão que o diabo amassou" nas mãos da hipermaldosa Dna. Elza, no orfanato onde vivia.
Num determinado momento, não aguentando mais "tanto sofrimento", ela resolve fugir e acaba encontrando um senhor muito bondoso ("Gui") que passa a protegê-la.
"Toquinho" com "Gui"
Com esses ingredientes principais não havia lenço suficiente para secar as lágrimas das telespctadoras (só delas?). Foi um enorme sucesso.
1968 (puxa! também aos domingos!)
Toquinho era a menina Patrícia Ayres (protagonista que abandonou a novela meses antes de seu final, por decisão do pai, o grande ator Percy Ayres).
Gui era o grande ator de cinema, teatro e tv Dionísio de Azevedo (também diretor).
A hoje global Glória Pires, com 5 anos, fez uma pontinha (com outro sobrenome).
Foi uma das melhores novelas,eu era pequena ,mas não perdia ,amava a artista que fez o Toquinho embora até musica: Mandei fazer um barquinho,de papel de papelão pra trazer o meu benzinho pra perto do coração
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