segunda-feira, 30 de novembro de 2015

IMAGENS - Revista: "RECREIO"

Para alegria de muitos e muitos meninos e meninas da metade dos anos 60 (e décadas seguintes), em julho de 1969 chegava às bancas a revista "RECREIO".
A Editora Abril, muito apropriadamente, a denominava "revista brinquedo". Estas imagens são de edições de 1969.


25.06
AGOSTO (ainda quinzenal)

























A grande sacada foi fazer uma revistinha infantil que não se destinava apenas à leitura (informações, curiosidades, historinhas, etc). Trazia também quebra-cabeças, encartes para  serem recortados e montados, desenhos para colorir, brindes, etc. Uma revista "interativa" como diríamos hoje.






Fez muito sucesso. Chegou a ter tiragem superior a 250 mil exemplares por edição (que, de início foi QUINZENAL e, meses depois, SEMANAL).


OUTUBRO (já semanal)









Podemos dizer que "RECREIO" passou por duas fazes distintas:  de 1969 a 1982 e de 2.000 até os dias atuais (com modificações de conteúdo).


































Sem dúvida ela marcou a infância de muita gente. Veja AQUI e AQUI outra revista dos anos 60 que levou cultura e lazer ao público infanto-juvenil.

Mais "Revista" AQUI.

4 comentários:

  1. Muito bom! Fui um menino que amava a velha Recreio!

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  2. eu ficava radiante quando meu pai, já falecido, vinha com uma Recreio novinha. eu vibrava com o conteúdo, as brincadeiras e os brinquedos de brinde. a Recreio era sinônimo de infância feliz, algo que se perdeu com os celulares, tablets e redes sociais. uma pena

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  3. Difícil de mensurar o que está revista fez na infância da minha geração, sentimentos indescritíveis uma pureza e felicidade quê as crianças hoje nunca terão pois a evolução dos tempos massacrou em nome do progresso

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  4. Ah, como eu era feliz, quando passava na banca de jornal e mamãe comprava uma Recreio pra mim. Eu era simplesmente apaixonada por essa revista! Os brinquedos e jogos de montar, recortar... O zoológico!!!! Inesquecíveis! Mais tarde, quando foi relançada, eu comprava para o meu filho. Mas já não era a mesma... Uma pena revistas assim terem se perdido.

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