Os dias de folia do Rei Momo acabaram! Mas, aproveitando o "rescaldo" do carnaval, vamos recordar (para os matusaléns de plantão) um dos protagonistas dos festejos momescos de antigamente junto com fantasia, máscara, serpentina e confete: O LANÇA-PERFUME.
|
1929 |
|
1954 |
|
ANOS 30/40 |
O que era? Nada mais que uma bisnaga spray geralmente metálica (mas havia, também, de vidro) cujo conteúdo pouco tinha de perfume pois seu "forte" eram outros produtos químicos (não tão "inocentes").
|
1957 |
|
1964 |
Isso determinou, em várias épocas, a
proibição policial de seu uso em
bailes fechados.
|
ANOS 50 |
|
ANOS 40 |
O lança-perfume começou a ser produzido no início dos anos 20 pela nossa conhecida e centenária empresa química "RHODIA" (praticamente a única fabricante), de Santo André-SP (então um distrito de São Bernardo do Campo).
Sua história sempre foi marcada por controvérsias (com as autoridades nem sempre sabendo como proceder a respeito).
Com o passar do tempo a polêmica sobre seus malefícios foi crescendo (com, inclusive, mortes relatadas) até que o presidente JÂNIO QUADROS proibiu "definitivamente" sua fabricação, comércio e uso através do decreto que reproduzimos abaixo:
|
FINAL DOS ANOS 40 |
|
JORNAL DE 26.01.1964 (UÉ, NÃO ESTAVA PROIBIDO?)
|
|
(COM DIREITO A UM "MANUAL DE INSTRUÇÃO") |
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Aguardo seu comentário.