Nos anos 50/60 era muito valorizada a "performance" das donas de casa em culinária, trabalhos manuais e corte e costura, dentre outras atividades do lar. Normalmente a aprendizagem era processada empiricamente (pela prática no dia a dia com parentes e conhecidos, desde jovem). Mas, também, ocorria através de cursos (a distância, é claro!), livros e manuais utilizados pelas prendadas autodidatas.
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