sexta-feira, 30 de junho de 2023

DÉCADA DE 60 = IMAGENS - Velharia: LAMPARINA

Os da "da antiga" (mas não só eles) certamente se lembram das LAMPARINAS DOMÉSTICAS. Nada mais eram que reservatórios (copo, latinha, etc) com um pequenino pavio numa boia de madeira ou cortiça que flutuava em óleo de cozinha e água.


Aceso, fornecia luz de pouca intensidade. Tinha diversas aplicações mas destacamos o uso nos anos 50/60 (principalmente) em oratórios ou outros lugares com imagens de santo para oração.


DÉCADA DE 60 = IMAGENS - FLAGRANTES DOS ANOS 50/60

 DOIS IMPONENTES ÔNIBUS SAINDO DO "TÚNEL NOVO" - RIO DE JANEIRO   1959

DESLIZAMENTO NA VILA DE ABERFAN (PAÍS DE GALES) QUE DEIXOU 144 MORTOS, INCLUSIVE 116 CRIANÇAS DE UMA ESCOLA SOTERRADA 1966

CADELINHA "LAIKA" A BORDO DO SATÉLITE ESPACIAL RUSSO "SPUTINIK 2" 1957


DÉCADA DE 60 = IMAGENS - VALE A PENA LER DE NOVO: TELEGRAMA

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MATÉRIA ORIGINALMENTE PUBLICADA NESTE BLOG EM  15/01/2013

IMAGENS - Velharia: TELEGRAMA

Foi um importante e difundido meio de comunicação até os anos 50 e 60, quando era transmitido por "código morse" (aquele dos pontinhos e tracinhos) através de uma pequena máquina (elétrica) chamada "telégrafo"operada por um "telegrafista" nas agências dos Correios.

 
 TELÉGRAFO DA ÉPOCA



O telegrama foi criado por um americano em 1832(!) e vinte anos depois já estava chegando por estas bandas. Seu modo de transmissão (instantânea)  foi mudando com o tempo: começou com o telégrafo, passou para os satélites (anos 70) e hoje, pela Internet.


 1952

   

Como poucos tinham telefone (ainda mais com interurbano caríssimo) e as cartas demoravam uma eternidade para chegar, o jeito era ir a uma agência dos Correios e passar um telegrama (essa expressão ganhou um significado um tanto jocoso, na época) quando era necessário um contato urgente entre pessoas de diferentes localidades (às vezes muito distantes).


1954



telegrafista recebia a mensagem passada pelo colega, "traduzia" os traços e pontos em impresso próprio, dobrava-o em quatro partes e "lacrava" (com grampo, cola, durex, etc). O próximo passo era o carteiro fazer a engrega imediata no endereço do destinatário. Ele "viajava" por fios em postes espalhados pelo país.


 1969


Era muito comum o recebimento de telegrama ser acompanhado de uma sensação de ansiedade e tensão: ele era reservado (em grande parte e pelos motivos já apontados) para comunicações muito especiais (nem sempre notícias boas e alegres) de amigos e parentes.
Era cobrado por palavra , daí conter mensagens curtas sem preposições, artigos, conjunções, etc. (isso para os pobre mortais e não para o remetente do 1º telegrama acima, que não se preocupou com esse pequeno "detalhe", como se pode ver).
Era normal o texto terminar com "pt" ("pt" significava ponto, "vg" vírgula, "int" interrogação, etc).





E, para terminar (ufa!), fazemos referência ao "ENDEREÇO TELEGRÁFICO" (denominação social resumida, registrada nos Correios) que as empresas divulgavam  ao público para uso em telegramas a elas dirigidos. É mais ou menos o que as firmas fazem hoje com seu endereço na internet (site e e-mail).


1951




DÉCADA DE 60 = IMAGENS - Carro: "FIAT 600 MÚLTIPLA"

 Foi produzido na Itália entre 1956 e 1966. Era refrigerado a água e tinha motor traseiro.

1957   -   1959

1960   -   1959

1959

1962   -   1965



DÉCADA DE 60 = IMAGENS - Velharia: CÂMERA "KING CITALUX 300"

Para essa máquina podemos usar aquele velho ditado dos tempos de nossos bisavós: "ver com os olhos e lamber com a testa". Esta câmera fotográfica "KING REGULA CITALUX 300 GOLDEN" era uma 35mm banhada a ouro e feita na Alemanha nos anos 50. Era só para os muito "abonados".




DÉCADAS DE 70 E 80 = IMAGENS - ESTANTE DE LIVROS: COLEÇÃO "AS AVENTURAS DA FAMÍLIA DE LAURA INGALLS"

Nossa "Estante" recebe uma coleção de 9 livros publicada no Brasil nos anos 70/80. Conta as aventuras da autora (Laura Ingalls Wilde) e sua família como colonos no oeste dos Estados Unidos no século 19 (anos 1800).

NOTA: Esta obra foi adaptada para a TV em uma série que começou a ser exibida aos brasileiros em 1977 com o título "OS PIONEIROS".

 


RELEMBRE ESSE EXTRAORDINÁRIO SUCESSO, CLICANDO NA TELINHA ABAIXO:


DÉCADA DE 70 - IMAGENS - Gibi: "HULK"-"CAP. AMÉRICA"-"DEMOLIDOR"-"VINGADORES"-"MUTANTE"-

Pedimos licença aos saudosos heróis de gibis dos anos 50/60 (que marcaram a infância e adolescência  de muita gente) para destacar alguns personagens da década de 70.

1970

1971  -  1973

1975   -   1978

DÉCADA DE 80 = IMAGENS - Brinquedo: "MONTE MANIA"

 Mais uma revista brinquedo que trazia encartes de cartolina para serem recortados e colados: a série "MONTE MANIA"  que era comprada em bancas de jornal nos anos 80.




DÉCADA DE 80 = IMAGENS - Álbum de Figurinha: "COPA UNIÃO 1987"

Esta "COPA UNIÃO" foi realizada pelo então criado "Clube dos 13" (em 1987),  e não foi reconhecida pela CBF. Seus integrantes eram  clubes descontentes com a entidade máxima do nosso futebol (por diversos motivos) que resolveram não participar do Campeonato Brasileiro por ela promovido.






quinta-feira, 15 de junho de 2023

DÉCADA DE 60 = IMAGENS - Programa de TV em revista

 Mais programas de TV que "arrasaram" na televisão dos anos 60

1966   /   1967

1967

1968


DÉCADA DE 60 = IMAGENS - VALE A PENA LER DE NOVO: FUSCA "PÉ DE BOI"

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MATÉRIA ORIGNALMENTE PUBLICADA NESTE BLOG EM 30/05/2010


IMAGENS - Carro: "Pé de Boi"

Foi uma versão econômica do FUSCA que a Volkswagen lançou aqui em 1965. Mas não foi exclusividade nossa: a empresa fez isso também em outras partes do mundo (até nos Estados Unidos). Embora "Pé de Boi" tenha marcado muito o fusca, essa estratégia não foi só da Volks. O Gordini, o Simca e a Vemaguete também tiveram sua versão "pelada".
A lógica era essa: a simplificação ao máximo levaria ao barateamento do modelo e, consequentemente, ao aumento das vendas (principalmente nas zonas rurais e cidades do interior do país). Para isso, a idéia foi tirar os cromados e outros itens "supérfluos" do acabamento e do interior do carro.
No lugar de peças cromadas, peças pintadas de branco. Os frisos desaparecem. A forração interna é desnecessária. Ar quente é bobagem. Aglomerado de papelão na forração das portas fica bom. Pra que garras no pára-choque ? Apenas uma saída do escapamento é suficiente (eram duas).Tampa no porta-luvas é dispensável e marcador de combustível idem.
Outros detalhes também foram afetados no afã de reduzir custo. O governo federal deu vantagens tributárias, uma vez que o programa permitiria que camada maior da população tivesse veículo.
Mas.... esse fusca não fez o sucesso que esperavam, mesmo mais barato.
Ele não pode ser comparado, nem de longe, com os chamados "populares" dos dias de hoje.
Abaixo, fusca "pé de boi" de 1966.